Desenvolvimento Gastronómico_ HACCP_ Alimentação como fonte de saúde e bem-estar!
http://secozinhologocomo.blogspot.pt/
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domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Coxa de frango com Caril das Arábias
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Porque somos o que comemos a NASA Criou o sistema HACCP
HA = Análise de perigos
CCP = Pontos Críticos de Controlo
HAZARD = Perigo
CCP = Pontos Críticos de Controlo
HAZARD = Perigo
O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) tem na sua base uma metodologia preventiva, com o objectivo de poder evitar potenciais riscos que podem causar danos aos consumidores, através da eliminação ou redução de perigos, de forma a garantir que não estejam colocados, à disposição do consumidor, alimentos não seguros.
O sistema HACCP baseia-se na aplicação de princípios técnicos e científicos na produção e manipulação dos géneros alimentícios desde "o prado até ao prato".
Quem tem de desenvolver o sistema HACCP
Todas as empresas do sector alimentar que se dediquem a qualquer fase da produção, transformação, armazenagem e/ou distribuição de géneros alimentícios.
Definição de empresa do sector alimentar: qualquer empresa, com ou sem fins lucrativos, pública ou privada, que se dedique a uma actividade relacionada com qualquer das fases da produção, transformação, armazenagem e/ou distribuição de géneros alimentícios. (cfr nº2 do artigo 3º do regulamento nº178/2002 de 28 de Janeiro).
Nota: Ter sempre em conta!
E se se tratar de fabrico de produtos alimentares no domicílio para venda?
Não é possível o fabrico de produtos alimentares, para venda, no domicílio (instalação doméstica privada).
Procurem sempre produtos ou serviços certificados!
sábado, 5 de dezembro de 2015
Rabanadas à Poveira
RABANADA À POVEIRA - História
A rabanada é um doce de referência na comunidade piscatória poveira. Elaborada com base em ingredientes acessíveis, enquadrava-se bem numa população cujas raízes não se sustentavam na abundância e que incorporavam na gastronomia a singeleza da sua vida quotidiana. A diferença estava na criatividade de quem confecciona, por isso a Rabanada está longe de ser um produto homogéneo. De casa para casa, ou mesmo em cada família, encontravam-se várias soluções, segundo as posses ou os gostos, e reforçando-se assim os sabores com diferentes opções (vinho branco, vinho tinto, vinho do porto, leite, água, etc.). No entanto, o que associa a Póvoa à Rabanada não é propriamente esta tradição familiar.
A conhecida “Rabanada Poveira” é um produto mais recente, com forte feição comercial e fruto de uma adaptação das tradições locais. Mais uma vez o responsável foi Leonardo da Mata
No início da década de 50, o autor teve a ideia de apresentar a “Rabanada” na ementa do seu restaurante, procurando assim encontrar uma solução para as sobras de pão, o chamado bijou ou molete, mas designado pelos poveiros de “trigo”. Recorde-se que tradicionalmente as rabanadas eram feitas de pão cacete.
Definido o propósito, Leonardo da Mata pôs mãos à obra no sentido de conseguir um resultado convincente. Um percurso feito de tentativas até obter o resultado pretendido. A questão fundamental sempre foi a qualidade do pão facto que, com o passar dos tempos e a moda do “pão quente”, veio dificultar a tarefa.
Mantendo a tradição da comunidade piscatória, o autor recorreu a ingredientes básicos e o resultado final reflectiu a mestria do cozinheiro.
José da Mata (filho e colaborador) conta que havia entre os compradores de rabanadas no restaurante clientes que sabiam distinguir quando os doces eram feitos pelo Sr. Leonardo ou pelos funcionários.
O sucesso das “Rabanadas Poveiras” ou das “Rabanadas do Leonardo” levava a grande procura deste produto quer na Póvoa quer na região, sendo frequente o envio para o Brasil. Era “obrigatório” para quem nos visitava levar para casa uns exemplares do doce de referência da Póvoa. Contou José da Mata que em certas situações (exemplo de jogos de futebol com equipas que traziam muitos adeptos) era necessário haver polícia para disciplinar a fila que se formava para comprar as rabanadas.
Este doce sobreviveu à morte do seu criador e é hoje possível encontrá-lo na ementa de muitos restaurantes da cidade, mas, como acontece nestas coisas da gastronomia, cada um tem um toque pessoal que o individualiza.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Estufado de Chuchu sultanas e lascas de Perú
domingo, 15 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
Glúten O mal Amado!!
Glúten
Quando se junta agua à farinha, duas proteínas, a glutina e a gliadina, combinam-se para formar o Glúten que é elástico e pegajoso. Quando as massas e os polmes são tendidos ou batidos, a elasticidade do Glúten aumenta. Às vezes isto é desejável, como quando se faz pão, pois o Gluten concentra dióxido de carbono que faz com que o pão levede. Outras vezes, como quando se faz polmes, crepes ou massa para tartes, é melhor evitar a activação do Glúten pois este contrai-se, deixando os alimentos fritos expostos e torna-se duro quando cozinhado.
A melhor forma de evitar a formação de Glúten é não bater nem trabalhar a massa ou polme, deixando repousar no frigorífico antes de ser utilizados. (A combinação da glutanina e da gliadina para formar Glúten reverte, enquanto as massas e polmes repousam.)
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
Quando comer é fazer política
Porque comer é um ato profundamente político. Ao contrário do respirar, ato verdadeiramente involuntário, o ato de comer obriga à tomada de decisões por parte de milhares de milhões de seres humanos ao longo do dia. Comer uma maçã de produção local ou uma maçã transportada de muitos milhares de quilómetros, multiplicada por milhões de pessoas, tem implicações profundas no nosso meio ambiente. O mesmo se passa ao escolher para a refeição de hoje à noite 150 g de carne ou igual quantidade de proteína vegetal, proveniente por exemplo do feijão ou grão. Ou ainda escolher café produzido num país de um regime democrático ou não.
As escolhas alimentares podem decidir a qualidade de uma vida. A alimentação inadequada é o principal determinante dos anos de vida saudáveis perdidos pelos portugueses, à frente do tabaco e do álcool, por exemplo. Mas as escolhas alimentares também influenciam a saúde do planeta, o emprego e o modelo de economia actualmente em vigor. Daí a importância deste debate ao qual voltaremos em breve.
Marmelada ou Carne de Menbrillo
Acabada de fazer |
Os Marmelos |
A marmelada é um puré de marmelo cozido com açúcar em partes iguais com o objectivo de o conservar.É uma especialidade da doçaria regional Portuguesa, sendo a mais famosa a de Odivelas (próximo de Lisboa) fabricada no antigo mosteiro pelas monjas. Pode ser branca ou vermelha.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
As minhas combinações improbáveis_Arroz & Ratatoulli!!!
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Dia Mundial da Alimentação e do Pão
16 de OUTUBRO - DIA MUNDIAL DO PÃO
Há estudos que apontam que os pães começaram a ser produzidos há aproximadamente seis mil anos, na região da Mesopotâmia, onde hoje está situado o Iraque, e foram difundidos por várias civilizações da Antiguidade. Esse pão era resultado de uma mistura seca, dura e amarga feita à base de farinha de trigo. A origem do pão está intimamente ligada ao processo de sedentarização do homem, quando se iniciou o desenvolvimento da agricultura, sendo o trigo um dos cereais resultantes dessa actividade produtiva.
O processo de fermentação foi uma técnica desenvolvida pelos egípcios por volta de 4000 a.C., dando ao pão o aspecto pelo qual o conhecemos hoje em dia. Por ser um produto extremamente necessário à alimentação, ele foi usado durante muitos séculos também como moeda. Há indícios de que os faraós o utilizavam como meio de pagamento para serviços realizados. Em Roma, o pão era um dos componentes da política do panis et circenses (pão e circo), utilizada pelos imperadores para manter uma satisfação aparente da população, desviando a atenção das disputas de poder e das condições de vida a que o povo estava submetido. O trigo era distribuído em espetáculos públicos pela administração do império.
Durante a Idade Média, o pão era feito artesanalmente no ambiente doméstico pelos camponeses. A limitação agrícola e técnica que tinha essa classe social não possibilitava a produção de pães fermentados, o que resultava em um produto de menor qualidade. Situação diferente era a vivenciada pelos senhores feudais, que consumiam pães de maior qualidade produzidos nas padarias dos castelos. Foi também neste período histórico que surgiu a figura do padeiro, que aos poucos passou a se organizar em corporações de ofícios, controlando assim o processo de produção do alimento e gozando de certo prestígio nas cortes.
Com a Revolução Industrial, a produção do pão ganhou um forte impulso, seja no aumento de terras destinadas ao plantio do trigo, seja no desenvolvimento de técnicas de moagem do cereal nos moinhos, passando dos moinhos de tração animal ou humana aos moinhos a vapor, que começaram a surgir em 1784. A grande produção que se verificou se destinava a alimentar principalmente a classe operária que crescia nas cidades industriais, criando condições para uma produção em larga escala.
O pão chegou a ser inclusive um dos motivos de eclosão da Revolução Francesa. Sendo base da alimentação da população francesa há séculos, a severa queda na produção do cereal tornou o alimento caro e escasso. Este foi um dos motivos que levaram à revolta da população francesa e à queda do rei Luís XVI.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Sericaia
O Doce do Alentejo
Ficha técnica de Sericaia
A Sericaia é de facto um doce característico do Alentejo, apresentando uma
textura fofa com marcas de doçaria conventual.
125gr de farinha
280gr de açúcar
6 gemas
6 claras
Raspa de limão Q.b.
Canela em pó Q.b.
Ameixas d’Elvas
Guarnecer
com ameixas de Elvas caramelizadas e servir
700gr de leite
Juntar o açúcar, a farinha e o leite numa panela e ir mexendo.
Levar ao lume para engrossar e mexer bem. Acrescentar a raspa de limão. Quando
engrossar, tapar com papel vegetal e deixar repousar no frio durante cerca de
20 minutos até ficar morno.
Bater um pouco as gemas e juntar ao preparado.
Bater as claras em castelo e juntar também aos poucos ao preparado. Mexer sempre para o mesmo lado. Quando ficar fofa, está no ponto.
Colocar num prato de barro, que tem de estar quente. Polvilhar com canela em pó e levar ao forno durante 15 minutos a 200 graus.
Bater um pouco as gemas e juntar ao preparado.
Bater as claras em castelo e juntar também aos poucos ao preparado. Mexer sempre para o mesmo lado. Quando ficar fofa, está no ponto.
Colocar num prato de barro, que tem de estar quente. Polvilhar com canela em pó e levar ao forno durante 15 minutos a 200 graus.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Trilogia de Rissóis_Vegetais_Bacalhau_Frango do Campo
Hoje foi mesmo gula, degustei uma trilogia de Rissóis "escandalosamente" bons! Parabéns Fátima Macedo! Dificilmente alguém consegue fazer melhor!
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
O Culto da Mesa
"A maior rede social do mundo é a cozinha, não o Facebook.Biliões de pessoas comem todos os dias." Ferran Adrià
domingo, 11 de outubro de 2015
sábado, 10 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Emulsificantes e o molho vinagrete
Emulsificantes e o molho vinagrete: Se você já tentou fazer molho vinagrete, sabe que o grande desafio é formar uma mistura homogênea com o óleo e o vinagre. Não importa o quanto você agite, eles sempre acabam se separando. Ocorre que o vinagre e o óleo possuem moléculas muito diferentes e que são atraídas sempre para a própria espécie. E […]
Os cinco molhos básicos
Os cinco molhos básicos: Você sabia que há cinco molhos básicos (ou
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Geleia de Marmelo_ Doce de Tomate
terça-feira, 29 de setembro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
O Botulismo alimentar
COMUNICADO CONJUNTO
O botulismo alimentar é uma doença grave, de evolução aguda, com sintomas
digestivos e neurológicos, resultante da ingestão de diversos tipos de alimentos,
contendo toxinas formadas pelo Clostridium botulinum no próprio alimento.
No mês de setembro de 2015 foram notificados três casos de botulismo
alimentar, confirmados laboratorialmente, não tendo sido registado nenhum
óbito.
Na sequência da investigação epidemiológica, ainda em curso, foi possível
determinar que a origem destes casos de doença está associada à ingestão de
produtos alimentares fumados (alheiras), comercializados apenas com a
seguinte marca comercial:
Os produtos referidos podem ter sido distribuídos e comercializados em diversos
pontos do país, podendo encontrar-se na posse dos consumidores,
considerando que é frequente a congelação doméstica dos mesmos.
Como resultado da avaliação de risco efetuada pelas Direção-Geral da Saúde,
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, Autoridade de Segurança Alimentar
e Económica e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, foi decidido à luz
dos princípios da prevenção e precaução, bem como de defesa do consumidor:
1. Retirada imediata dos produtos à base de carne e dos queijos, da marca
comercial “Origem Transmontana ”, dos circuitos de distribuição e
comercialização;
2. Informação à população para que os produtos adquiridos, à base de
carne e os queijos, da marca comercial “Origem Transmontana ”, não sejam
consumidos.
As autoridades competentes mantêm-se atentas e em articulação na resolução
desta situação.
Lisboa, 26 de setembro de 2015
Direção-Geral da Saúde
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
O botulismo alimentar é uma doença grave, de evolução aguda, com sintomas
digestivos e neurológicos, resultante da ingestão de diversos tipos de alimentos,
contendo toxinas formadas pelo Clostridium botulinum no próprio alimento.
No mês de setembro de 2015 foram notificados três casos de botulismo
alimentar, confirmados laboratorialmente, não tendo sido registado nenhum
óbito.
Na sequência da investigação epidemiológica, ainda em curso, foi possível
determinar que a origem destes casos de doença está associada à ingestão de
produtos alimentares fumados (alheiras), comercializados apenas com a
seguinte marca comercial:
Os produtos referidos podem ter sido distribuídos e comercializados em diversos
pontos do país, podendo encontrar-se na posse dos consumidores,
considerando que é frequente a congelação doméstica dos mesmos.
Como resultado da avaliação de risco efetuada pelas Direção-Geral da Saúde,
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, Autoridade de Segurança Alimentar
e Económica e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, foi decidido à luz
dos princípios da prevenção e precaução, bem como de defesa do consumidor:
1. Retirada imediata dos produtos à base de carne e dos queijos, da marca
comercial “Origem Transmontana ”, dos circuitos de distribuição e
comercialização;
2. Informação à população para que os produtos adquiridos, à base de
carne e os queijos, da marca comercial “Origem Transmontana ”, não sejam
consumidos.
As autoridades competentes mantêm-se atentas e em articulação na resolução
desta situação.
Lisboa, 26 de setembro de 2015
Direção-Geral da Saúde
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
sábado, 26 de setembro de 2015
O que é Nacional é bom!
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
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